Uma série de atos acontecem nesta sexta-feira (29/05/15) em todo o Estado do Paraná para relembrar os acontecimentos que culminaram no massacre do 29 de abril no Centro Cívico em Curitiba. Na época, mesmo diante de toda a violência da Polícia Militar, os deputados estaduais, incluindo os guarapuavanos Artagão Júnior (PMDB), Bernardo CARLI (PSDB) e Cristina Silvestri (PPS), aprovaram as alterações do Paraná Previdência. Em Guarapuava, uma exposição e um acampamento estão organizados na Praça 9 de Dezembro, além de uma passeata que será organizada durante a manhã. Na pauta estadual está a reposição da data-base em 8,17% pago em única parcela. A proposta que o governo apresentou passa longe de qualquer expectativa dos(as) servidores(as): mudar a data-base e conceder uma reposição de 3,45%, referente à inflação de maio a dezembro de 2014, em três parcelas (em setembro, outubro e novembro de 2015) e a inflação de 2015 seria paga em parcela única no mês de janeiro de 2016, com a antecipação da data-base. De acordo com análise técnica da APP-Sindicato, com a medida, cada servidor(a) irá perder, ao longo do ano, o equivalente a metade de um salário atual. Uma professora que recebe R$ 1. 300,00 por mês perderá, ao final de 2015, cerca de R$ 650,00. “A APP não concorda com a proposta. A defesa da entidade e dos demais sindicatos de servidores continua de reposição da inflação do período, que é 8,17%, em parcela única”, ressaltou o presidente da entidade, professor Hermes da Silva Leão.
Operação policial de mais de R$ 948 mil
A operação policial que cercou a Assembleia Legislativa e ocasionou “a batalha do Centro Cívico”, há exatamente um mês, custou R$ 948,3 mil aos cofres públicos. A conta leva em consideração as quantias gastas com munição não-letal e diárias dos policiais militares que participaram da operação. Ao todo, os 2.516 policiais designados para a ação dispunham de 2.323 balas de borracha e 1.413 bombas de fumaça, gás lacrimogêneo e de efeito moral, além de 25 garrafas de spray de pimenta, para conter os manifestantes que se aglomeravam em frente à Assembleia Legislativa. A munição era suficiente para disparar 20 balas de borracha por minuto. Também era possível arremessar 11 bombas no mesmo tempo. O conflito durou cerca de duas horas, na tarde do dia 29 de abril, e deixou mais de 200 feridos.
Operação policial de mais de R$ 948 mil
A operação policial que cercou a Assembleia Legislativa e ocasionou “a batalha do Centro Cívico”, há exatamente um mês, custou R$ 948,3 mil aos cofres públicos. A conta leva em consideração as quantias gastas com munição não-letal e diárias dos policiais militares que participaram da operação. Ao todo, os 2.516 policiais designados para a ação dispunham de 2.323 balas de borracha e 1.413 bombas de fumaça, gás lacrimogêneo e de efeito moral, além de 25 garrafas de spray de pimenta, para conter os manifestantes que se aglomeravam em frente à Assembleia Legislativa. A munição era suficiente para disparar 20 balas de borracha por minuto. Também era possível arremessar 11 bombas no mesmo tempo. O conflito durou cerca de duas horas, na tarde do dia 29 de abril, e deixou mais de 200 feridos.
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